O discurso do Presidente da República, Dr Aníbal Cavaco Silva, marcou para sempre as comemorações do 10 de Junho de 2014.
O Presidente da Republica sentiu-se mal
quando discursava na Guarda, nas cerimónias do 10 de Junho.
Sindicalistas e sindicalizados que se posicionaram
nas imediações, haviam preparado uma manifestação ruidosa e após o início do
discurso, começaram a entoar gritos de protesto, como "demissão,
demissão", "Governo rua" e "está na hora, está na hora de o
Governo ir embora".
O Dr Cavaco Silva várias vezes se
desconcentrou tal a perturbação sentida com o que ouvia. Tentou gritar as
palavras fazendo um esforço para se fazer ouvir.
Perante as altas figuras do Estado e
outras entidades convidadas, o Dr Cavaco Silva sentiu-se mal e foi retirado em
ombros para as traseiras da tribuna.
São muitas as conjecturas sobre o
acontecido e mais as opiniões sobre o que pode vir a suceder.
Aqui expressamos o desejo de rápida
convalescença ao Dr Cavaco Silva.
Ao
Presidente da Republica, pedimos que não tenha medo de ouvir a voz da rua.
No dia 10 de Junho celebra-se em Portugal o Dia de Portugal, de Camões (assinala o dia da morte do poeta Luís Vaz de Camões, autor de “Os Lusíadas”, em 1580) e das Comunidades Portuguesas.
No dia 10 de Junho celebra-se em Portugal o Dia de Portugal, de Camões (assinala o dia da morte do poeta Luís Vaz de Camões, autor de “Os Lusíadas”, em 1580) e das Comunidades Portuguesas.
Durante o regime ditatorial
do Estado Novo de 1933 até à Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, o dia
10 de Junho era celebrado como o "Dia da Raça: a raça portuguesa ou os
portugueses".
Após
a revolução do 25 de Abril de 1974, que marcou o fim do regime ditatorial do
Estado Novo, a celebração do dia passou a prestar homenagem a Portugal, Camões
e às Comunidades Portuguesas.
Neste
dia em Mação, prestam-se homenagens aos ex-combatentes.
Os
ex-combatentes, de Mação ou aqui residentes, que estiveram envolvidos nas
guerras coloniais, desde alguns anos a esta parte, assinalam o dia com um acto
religioso seguido de cerimónias públicas no Largo dos Combatentes da Grande
Guerra, partindo depois para um fraternal convívio, recordando o que passaram,
há mais de 40 anos.
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